- Concertos: os metais dos Slighly Stoopid; o encore de Max Romeo, com o hino "I Chase the Devil", skazada jamaicana e "Redemption Songs" cantado a capella - ; e Wraygunn, quer pela qualidade da banda, quer pelo carisma do "legendary" Paulo Furtado, peixe fora d'água que não se coibiu de lançar farpas ao festival em que actuava - nomeadamente, queixar-se do techno de trazer por casa que lhe batia nas costas e criar um aportuguesamento para Creamfields*;
- O Espaço: com a sua topografia feita de pequenos montes e vales, o Parque da Bela Vista é ideal para anichar palcos em anfiteatros naturais;
- Tenda VIP: vista panorâmica do recinto; Zé Pedro rock n' roll (simplicidade e simpatia; moustache latino como nova imagem de marca); fruta para desenjoar dos salgados;
- Silent Club: quem me dera que certas e determinadas discos adoptassem o esquema de distribuir headphones pela malta e deixar ao critério de cada qual a música em escuta na pista de dança...
Last but not least... A Companhia!
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